Por bobagens perdemos amizades... Um dos caminhos para isso é tentativa de convencer o Outro. Argh!!! Como é cansativo, frustrante e sem sucesso convencer o Outro! Tentei do mais nobre ao mais vil motivo mas perdi a vontade! Brochei diante da liberdade de escolha do Outro! A frustração trouxe-me um entendimento a mais para a Vida, algo que posso praticar em todas as minhas ações diárias. Primeiro: não posso controlar o Outro! Jamais poderei determinar, ordenar, mandar a não ser que haja um acordo entre Nós. Acordo este que diz que Você irá me escutar, deliberar e agir conforme aquilo que pedi e se está em concordância com aquilo que Você quer... Mas isto é lá no início da relação, naquele momento, naquele lugar onde combinamos isto... Mas quando isso não funciona ??? Quer dizer, se somos seres que para comunicar o que queremos utilizamos símbolos, grafias e outras formas de linguagem o que pode acontecer quando ignoramos algumas destas formas de expressão ??? Quer dizer, se há acordos, que por ser ignorados, tornam-se silenciosos mas funcionais , como damo-nos conta deste contrato ? E de que forma aprendemos a identificar este contrato em nossas vidas diárias ?
Quando digo e pratico "gentileza gera gentileza" quero dizer que, a partir da minha iniciativa em ser gentil, as pessoas tem a possibilidade de se contagiar por esta maneira e isto segue-se através de pergunta e resposta até encontrar alguém de mau-humor... Isto é uma proposta que, aceita gera ação que , por sua vez coloca a pergunta de novo: - É possível a gentileza ? então a prática confirma... Mas quando as pessoas começam a conversar sem perceber que carregam convenções, modelos educacionais, muito menos sem saber de suas raízes e que estas, a qualquer momento, podem ser colocadas em xeque reagem como estivessem sendo feridas, machucadas, como se estivessem sido afrontadas, como se fosse diretamente direcionado a sua pessoa... arghhh!!! Sinto raiva das pessoas que não entendem que parte delas, uma grante parte, as escolas de pensamento instaladas ali determinam suas vidas, suas escolhas... Arghhh!!! Mas como posso respeitar acordos se não posso controlar o Outro? enquanto a omissão, a indiferença, seus interesses me afetam ? A maneira justa é reclamar, botar a boca no trombone, se defender, utilizar a fala, não na tentativa de convencer, porque alguns não se convencerão mesmo diante das conclusões...
Quando publicamos nossas contrariedades, opiniões, frustrações, aquilo que está incomodando, esta informação circulará o que gera debates, discussões internas e externas, dialogos que, pelo tempo gasto, pelo número de participantes irá retornar com uma posição... Uma consciencia coletiva que pode se expressar se contrapõe aos acordos silenciosos... Ainda sim a consciência coletiva pode ser cega como pode ser sábia... A única coisa que defendo a plenos pulmões é que tenho o direito da fala, de expor, de publicar o que quer que seja... A atitude básica para sustentar esta situação é que me importo e aguento as consequências de publicar minhas idéias.
Quando digo e pratico "gentileza gera gentileza" quero dizer que, a partir da minha iniciativa em ser gentil, as pessoas tem a possibilidade de se contagiar por esta maneira e isto segue-se através de pergunta e resposta até encontrar alguém de mau-humor... Isto é uma proposta que, aceita gera ação que , por sua vez coloca a pergunta de novo: - É possível a gentileza ? então a prática confirma... Mas quando as pessoas começam a conversar sem perceber que carregam convenções, modelos educacionais, muito menos sem saber de suas raízes e que estas, a qualquer momento, podem ser colocadas em xeque reagem como estivessem sendo feridas, machucadas, como se estivessem sido afrontadas, como se fosse diretamente direcionado a sua pessoa... arghhh!!! Sinto raiva das pessoas que não entendem que parte delas, uma grante parte, as escolas de pensamento instaladas ali determinam suas vidas, suas escolhas... Arghhh!!! Mas como posso respeitar acordos se não posso controlar o Outro? enquanto a omissão, a indiferença, seus interesses me afetam ? A maneira justa é reclamar, botar a boca no trombone, se defender, utilizar a fala, não na tentativa de convencer, porque alguns não se convencerão mesmo diante das conclusões...
Quando publicamos nossas contrariedades, opiniões, frustrações, aquilo que está incomodando, esta informação circulará o que gera debates, discussões internas e externas, dialogos que, pelo tempo gasto, pelo número de participantes irá retornar com uma posição... Uma consciencia coletiva que pode se expressar se contrapõe aos acordos silenciosos... Ainda sim a consciência coletiva pode ser cega como pode ser sábia... A única coisa que defendo a plenos pulmões é que tenho o direito da fala, de expor, de publicar o que quer que seja... A atitude básica para sustentar esta situação é que me importo e aguento as consequências de publicar minhas idéias.
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