
Esta situação obriga a pensar
sobre o método, a dedicação e a profundidade sobre os trabalhos
acadêmicos. Concordo com o professor que
argumenta, em sala de aula, que as ações de pesquisa e coleta de dados devem
ser feitos com a mesma paixão ou tônica de quem está descobrindo uma novidade.
Admirar-se com o desconhecido é caminho do conhecimento, é estar aberto a novo ente[1]. Por outro lado o método descritivo, linear,
oferece a segurança de localizar, identificar e categorizar conceitos. Isto é
bom. É bom saber onde andar e com quem andar. Atualmente percebe-se que há
liberdade na produção acadêmica, com algumas condições, é claro. No caso da
Filosofia, os métodos disponíveis são: a) axiomático
(Matemático); b) hipotético-dedutivo;
c) método indutivo;
d) dialético e) análise-síntese
(Histórico); f) experimental
(Científico) e g) hermenêutico
(Teoria da Interpretação). Para os não formalistas há o “Against
method” (contra o método), conceito criado e desenvolvido por Paul Fayerabend. Não é
o nosso foco especificar cada método. O objetivo deste trabalho é a busca do diálogo
com as questões que orientam a pesquisa. E quais são? 1) qual o método oficial (tendo como requisito
ser aceito pela grande maioria) utilizado?
os dados possuem fonte? (podem
ser identificados e confirmados); Ou seja, uma gama de ferramentas que isoladas
e em conjunto produzem conhecimento sólido, sustentável.
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